Por Vagner di Agandjú Macumbeira da noite, teu quilombo te chama teu caldeirão tem feitiço, veneno de vibora mamba com sua vassoura de trapo ela vem varrendo egum desfazendo magia braba, girando com povo de exu É Mulambo que gira no lixo, ela não dá ponto sem nó Só vai descansar se o inimigo, ela ver rastejando no pó É como o veneno da cobra, a mulambo é danada é tirana ela tem o poder da magia, ela não rejeita demanda Macumbeira da noite, teu quilombo te chama teu caldeirão tem feitiço, veneno de vibora mamba

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